Alex Proyas, diretor de “Eu, Robô“, um dos filmes de ficção científica mais icônicos sobre inteligência artificial e robótica, se envolveu em uma polêmica com Elon Musk e a Tesla. Em um tom irônico, o diretor alegou que a Tesla teria “pego emprestado” ideias do filme para o desenvolvimento de seu robô humanoide Optimus e do serviço de táxi autônomo Robotaxi.

Em suas redes sociais, o diretor postou uma comparação entre cenas do filme “Eu, Robô” e imagens promocionais do Optimus e do Robotaxi da Tesla. As semelhanças nas formas dos robôs e na concepção dos veículos autônomos chamaram a atenção dos fãs de cinema e tecnologia, que rapidamente iniciaram um debate sobre a originalidade dos projetos da Tesla.

Veja abaixo a semelhança entre o filme e as imagens promocionais do Optimus e do Robotaxi da Tesla:

A acusação de plágio gerou grande repercussão na mídia, com especialistas em cinema e tecnologia analisando as imagens e buscando identificar possíveis evidências de que a Tesla teria se inspirado no filme para criar seus produtos. A Tesla, por sua vez, ainda não se manifestou oficialmente sobre o assunto.

A questão de até que ponto a inspiração em obras anteriores pode ser considerada plágio é complexa e controversa. No mundo da tecnologia e do entretenimento, é comum que empresas e artistas se inspirem em trabalhos anteriores para criar novas soluções e produtos. No entanto, a linha entre a inspiração e a cópia direta é tênue e pode ser difícil de definir.