O aguardado “Terrifier 3”, sequência do aterrorizante slasher que tem conquistado fãs ao redor do mundo, com uma arrecadação mundial recorde de mais de US$ 50 milhões, finalmente chegou ao Brasil em uma estreia histórica.
Com um lançamento simultâneo em várias capitais do país, o filme teve uma recepção extremamente positiva, batendo recorde nos cinemas brasileiros, mas também gerou reações inesperadas e até dramáticas nas salas de cinema.
A estreia de “Terrifier 3” foi marcada por filas e uma atmosfera tensa, como nunca antes vista no gênero no Brasil. Fãs de terror que já conhecem a fama de Art the Clown, o vilão do filme, estavam ansiosos para ver o que o diretor Damien Leone preparou para dar continuidade à saga.
A produção, que já é conhecida por seu nível de violência gráfica extrema e cenas de horror visceral, não poupou o público brasileiro de uma experiência impactante. Relatos de pessoas que passaram mal começaram a surgir nas redes sociais logo após as primeiras exibições. Tonturas, náuseas e até desmaios foram registrados.
Alguns espectadores, mais sensíveis, não conseguiram resistir às cenas de violência explícita e aos sustos intensos, gerando uma onda de reações extremas nas salas de cinema. A repercussão foi tanta que até alguns cinemas começaram a oferecer alertas adicionais sobre o conteúdo, com aviso sobre os altos níveis de tensão e cenas perturbadoras.
Para muitos fãs de filmes de terror, “Terrifier 3” não decepcionou. Art the Clown, interpretado por David Howard Thornton, continua a ser uma das figuras mais aterradoras do cinema contemporâneo, e as cenas de tortura psicológica e física deixam o público em estado de puro desconforto e apreensão.
A direção de Damien Leone, que também escreveu o roteiro, manteve o tom cru e perturbador dos filmes anteriores, sem suavizar a violência, o que tem sido uma das marcas da franquia.