Em Duna: Parte 2, Paul Atreides se une a Chani e aos Fremen enquanto busca vingança contra os conspiradores que destruíram sua família. Uma jornada espiritual, mística e marcial se inicia. Para se tornar Muad’Dib, enquanto tenta prevenir o futuro horrível, mas inevitável que ele testemunhou, Paul Atreides vê uma Guerra Santa em seu nome, espalhando-se por todo o universo conhecido.
Enfrentando uma escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo, Paul deve evitar um futuro terrível que só ele pode prever. Se tudo sair como planejado, ele poderá guiar a humanidade para um futuro promissor!!
Mas é bom?
A OBRA PRIMA
“Duna: Parte Dois” é uma odisseia cinematográfica que transcende as expectativas, uma verdadeira obra-prima que justifica plenamente a espera de três anos. A produção, sob o comando do visionário Denis Villeneuve, é uma experiência imersiva que nos transporta para o vasto universo de Frank Herbert com uma autenticidade e grandeza raramente vistas. A narrativa ganha profundidade com a evolução de Paul Atreides, interpretado com uma complexidade fascinante por Timothée Chalamet, amadurecendo através de provações e revelações.
E junto a Zendaya, formam um par magnético na tela, exibindo uma química natural a trama à medida que seus personagens se aproximam. A abordagem do diretor na adaptação do romance é no mínimo curiosa – e ao contrário do primeiro filme, “Duna: Parte Dois” avança a trama com fluidez bem mais veloz, equilibrando diálogos esclarecedores e sequências de ação que permanecem fiéis ao espírito da saga.
UMA HISTÓRIA DE GUERRA
Reprodução: Warner Bros Pictures
Duna, em toda sua essência, é basicamente uma história de guerra, e a Parte Dois não demora a revelar a brutalidade do conflito – o espectador entende todo o perigo e urgência envolvidos ali. A abertura dinâmica, com os soldados Harkonnen liderados pela feroz presença de Dave Bautista como a Besta Rabban, é apenas o início de uma batalha épica que apesar da complexidade e das conspirações, é rapidamente compreendida.
E como de costume, isso é feito com cenas de tirar o fôlego, utilizando o cenário espacial e as naves gigantescas para elevar a narrativa a novos patamares de magnificência visual. A ambientação de “Duna” é muito consistentemente e deslumbrante, cada frame parece um quadro cuidadosamente desenhado!!
No final, “Duna: Parte Dois” é uma celebração do cinema como forma de arte, uma viagem expansiva que oferece um espetáculo visual totalmente imersivo, principalmente se for assistido em IMAX. Um convite para novos espectadores se apaixonarem de uma vez por todas pela franquia.
Nota Final: 9.5
Esse filme foi assistido à convite da Warner Bros. Pictures..