Zazie mora com amigos em um apartamento compartilhado para pessoas incapazes de se relacionar. Quando o convite para o casamento de seu melhor amigo Philipp com sua arquirrival Franziska chega em sua caixa de correio, ela tem que salvar seu velho amigo do erro de sua vida, mas sua tentativa de sabotar o casamento falha miseravelmente. Por causa de um loop temporal, isso acontece repetidamente, levando Zazie ao limite da loucura. Como ela conseguirá evitar o casamento e sair desse loop sem fim? Qual lição ela terá que aprender?
Filmes que tem como núcleo da trama um loop temporal mostrando que o personagem deve viver o mesmo dia, repetidas vezes, estão longe de serem uma inovação – mas ainda são muito bons de assistir. Como é o caso do divertido Como Se Fosse a Primeira Vez (2004) com o Adam Sandler e a Drew Barrymore nos papéis principais. E a pegada de Um dia para sempre será bem parecida, porém com suas peculiaridades interessantes.
Essa comédia romântica alemã – é dirigida e roteirizada por Maggie Peren. O roteiro principal gira em torno da jovem Zazie (Alicia von Rittberg) que, ficou problemática com qualquer coisa perto do amor, duvidando da sua existência depois de assistir os seus pais degradarem tudo isso. Assim entra Phillipp (Tim Oliver Schultz) na história, que a convida para seu casamento e essa dúvida do amor ressurge a 200% na sua mente – preocupada com seu melhor amigo que vai casar por “amor”?? Assim ela decide rapidamente que vai fazer de tudo para acabar com a cerimônia.
Então inesperadamente ela se encontra no mesmo dia do casamento inúmeras vezes, por causa das suas tentativas de impedi-lo. O roteiro apesar de simples consegue fazer boas surpresas com o tal Efeito Borboleta (2004) – em que pequenos fatos alterados mudam toda uma trajetória. Fica o destaque de “Um Dia Para Sempre” os personagens que, mesmo sem se desenvolver muito, mostram-se relevantes o suficiente para terem seu lugar na trama. Além de passar uma bela mensagem para quem assiste.
Nota Final: 7.0
