Crítica | The Flash (2023)

Diogo Souza

15 de junho de 2023

Os mundos colidem quando Flash viaja no tempo para mudar os eventos do passado. No entanto, quando sua tentativa de salvar sua família altera o futuro, ele fica preso em uma realidade na qual o General Zod voltou, ameaçando a aniquilação.

Mas é bom?

Esse é um filme que simplesmente captura de forma magistral a essência do personagem, trazendo à tona a nostalgia da série e elevando o nível a novas alturas.

Ezra Miller entrega uma atuação impecável, conseguindo estabelecer uma química com ele mesmo, levando o público a se emocionar e sorrir na mesma cena, como se ele realmente tivesse um irmão gêmeo.

Além disso, as participações de Michael Keaton e Sasha Calle como Batman e Supergirl, não são diferentes em esbanjar carisma e dar um show para os espectadores!!

Falando mais sobre as partes técnicas, a direção habilmente equilibra os diferentes tons presentes, combinando perfeitamente o Flash brincalhão com o Batman sério, resultando em um balanço bem feito.

Já o roteiro é meticulosamente construído, explicando sutilmente vários momentos-chave da trama, tornando as explicações orgânicas e evitando clichês expositivos como é costume de muitas produções e escritores preguiçosos. Os efeitos visuais são impressionantes, apesar de algumas movimentações estranhas na física dos personagens em alguns momentos.

Porém, o conjunto é tão intenso e bem executado que é difícil notar esses detalhes!!

The Flash entrega exatamente o que os fãs da DC estavam esperando há tempos: uma experiência cinematográfica completa, interessante e com a essência dos seus personagens!!

Nota final: 9.0

Este filme foi assistido à convite da Warner Bros. Pictures.

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