Crítica | Tartarugas Ninja: Caos Mutante (2023)

Diogo Souza

30 de agosto de 2023

“Tartarugas Ninja: Caos Mutante” traz à tela mais um emocionante capítulo da icônica saga das Tartarugas Ninja, criada nos anos 80 por Kevin Eastman e Peter Laird.

Aqui vamos acompanhar as versões adolescentes das tartarugas mutantes, Leonardo, Raphael, Michelangelo e Donatello, que se transformaram em seres antropomórficos com características humanas após uma exposição à radiação.

Criadas e treinadas pelo carismático Mestre Splinter, as tartarugas assumem a missão de proteger Nova York de ameaças diversas, especialmente o malévolo Clã do Pé, liderado pelo arqui-inimigo SUPER MOSCA.

O visual da animação apresenta um estilo que mescla elementos de animação 2D e 3D, lembrando a estética pioneira do “Homem-Aranha no Aranhaverso” e “Gato de Botas 2”. Mas que ao mesmo tempo, adiciona uma identidade própria e inovadora.

O filme tem capacidade de entreter todas as idades. É uma opção perfeita para uma sessão em família, agradando tanto as crianças quanto os adolescentes. E sem esquecer os adultos, com aquela sensação nostálgica, dos jogos e filmes clássicos das Tartarugas Ninja!!

O filme mantém um ritmo tão envolvente que o tempo parece voar enquanto assistimos. Deixando pistas intrigantes que sugerem a possibilidade de uma nova franquia a partir desse ponto. O compromisso da produção com os detalhes e a fidelidade à história dos personagens é completamente perceptível, trazendo uma experiência deslumbrante de verdade…

No final, “Tartarugas Ninja: Caos Mutante” cumpre sua missão de ser uma produção para toda a família, com a promessa de inaugurar um novo e agradável universo cinematográfico das Tartarugas Ninja.

Nota Final: 10.0

Este filme foi assistido à convite da Paramount Pictures.

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