As irmãs Mirian (Ingrid) e Mirelly (Tatá Werneck) nasceram em Rio Verde, no interior de Goiás. Elas não realizaram o sonho da mãe, Dona Márcia (Arlete Salles), de se tornarem uma dupla sertaneja e, além de terem seguido caminhos opostos, vivem em pé de guerra.
Mirian se casou e nunca saiu de sua cidade, acostumada à rotina do interior. Já Mirelly partiu para o Rio de Janeiro e sem demonstrar pra família, passa todo o tipo de perrengue. Mas quando Dona Márcia desaparece, elas têm que deixar de lado as diferenças e se unir para procurá-la, numa viagem que pode mudar suas vidas.
Mas é bom?
Minha Irmã e Eu é o típico filme de comédia brasileiro que mistura momentos de euforia, diversão e conflitos
“Minha Irmã e Eu” é mais um filme brasileiro de comédia que, infelizmente, não consegue escapar da sensação de déjà vu, trazendo uma experiência que lembra outros filmes do tipo.
A comédia apresenta momentos divertidos, mas, de maneira geral, não consegue atingir o potencial esperado e que poderia. A interação entre as duas protagonistas não funciona como deveria, seja quando estão juntas ou cada uma em seu papel individual.
Entrando nas situações em que as personagens são colocadas, sempre parecendo muito teatrais e não naturais. Com aquele humor das atrizes sempre seguindo a mesma linha. Há uma sensação de que é uma fórmula que funcionou por um período, mas que agora parece desgastada.
E apesar de ambas as atrizes serem naturalmente engraçadas, o desafio surge quando tentam seguir um roteiro mais estruturado, sem seguir de forma espontânea. Nesse sentido, o humor não se encaixa organicamente na narrativa.
Ressaltando que filmes de comédia em sua maioria, é apenas questão de opinião pessoal. Porque para quem procura uma opção leve para assistir em família, o filme vai proporcionar momentos de diversão.
Sabe um daqueles filmes ideais para ser assistido em um domingo, onde o objetivo principal é a reunião em família? Pronto!!
Nota Final: 6.0
Esse filme foi assistido à convite da Paris Filmes.
