Em 1888, a cidade de Londres está com medo. Uma série de assassinatos aterroriza os residentes de Whitechapel e o inspetor Reid, da Scotland Yard, não tem pistas na caça ao assassino. À medida que a contagem de cadáveres aumenta e com a cidade em pânico, o inspetor deve mergulhar na escuridão de Londres para encontrar um assassino que pode estar muito mais perto de casa do que qualquer um imagina.
Mas é bom?
É interessante notar a primeira vista como é constituída a atmosfera da Londres do século 19 estabelecida com uma trilha sonora melancólica – ambientando e preparando o espectador para o que virá nas cenas a seguir, e que por vezes pode não ser tão recompensador para a expectativa criada no entorno.
O roteiro não capricha muito nos diálogos, mas não chega ao ponto de serem tediosos e sem motivos aparentes, fazendo boas conexões e movendo a trama. O mesmo para o elenco desconhecido fazendo um ótimo trabalho vendendo seus personagens. Além das outras questões técnicas bem trabalhadas como fotografia e trilha sonora.
Existem algumas cenas de cadáveres ensanguentados das vítimas que provam como os efeitos práticos funcionam bem. A não ser uma cena em que um pedaço mal coberto mostra claramente que é sangue falso, tirando o espectador por um momento – mas nada que prejudique a trama inteira.. Infelizmente, não há cenas de assassinato reais, o que é um pouco triste visto que conta a história de um Serial Killer famoso mundialmente.
Jack, O Estripador – A História não Contada é sim bom, na medida que o orçamento permitiu, principalmente para aqueles que curtem o gênero. Um thriller indie que conta uma história famosa e bastante divulgada mundo afora – trazendo mais uma ponta de inovação e adaptação!