Crítica | Fale Comigo (2023)

Diogo Souza

17 de agosto de 2023

O novo terror “Fale Comigo” é bom em diversos aspectos, conquistando o público com sua trama envolvente e originalidade. E desde o momento em que um grupo de amigos descobre a mão embalsamada capaz de conjurar espíritos, somos imersos até o último segundo.

A narrativa inicia com Mia, interpretada com habilidade por Sophie Wilde, buscando por uma distração no aniversário da morte de sua mãe. É possível entender a complexidade da personagem mesmo com pouco tempo de duração!!

O sucesso nos festivais e exibições globais é a prova da qualidade do longa. Com uma capacidade de gerar ansiedade intensa no público, a ponto de ter uma sequência confirmada antes mesmo da estreia de uma produção independente.

Essa demanda por continuação é impulsionada pela mitologia bem desenvolvida que o filme estabelece dentro de seu próprio universo.

A química entre os atores funciona bem e intensifica as emoções transmitidas pela história. Que olha, SÃO MUITAS!!

Mesmo que o começo possa parecer familiar para obras do gênero, rapidamente somos surpreendidos por reviravoltas e escolhas de enredo que diferenciam a experiência ..

Com uma duração de 1h30, o filme mantém um ritmo frenético do começo ao fim. Cada minuto é cuidadosamente usado para desenvolver personagens, aprofundar e criar uma atmosfera intrigante.

No final, “Fale Comigo” é completamente autêntico, com atuações sólidas, mitologia e universos bem explorados!!

Nota Final: 8.5

Esse filme foi assistido à convite da Diamond Films.

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