“CORINGA: DElÍRIO À DOIS” no Espaço: Uma ideia que decolou e caiu na terra

José Carlos

7 de agosto de 2024

O ator Joaquim Phoenix e o diretor Todd Phillips, tiveram vontade de levar o Coringa para o espaço durante as primeiras discussões sobre a sequência do primeiro filme, “Coringa“. Essa possibilidade foi divulgada pelos dois durante uma entrevista para a Empire.

UMA MISSÃO IMPOSSÍVEL (OU QUASE ISSO)

A proposta de colocar o Palhaço do Crime em um ambiente extraterrestre era, no mínimo, ambiciosa. A dupla de criadores explorou a ideia de como seria o Coringa em um contexto completamente diferente, longe da Gotham City decadente e realista do primeiro filme.

POR QUE O ESPAÇO?

As razões para essa escolha inusitada não são totalmente claras. Talvez a ideia fosse uma forma de fugir do óbvio e oferecer algo completamente inesperado ao público. Ou, quem sabe, eles queriam explorar as profundezas da mente do Coringa em um ambiente que simbolizasse a vastidão do seu caos interior.

DESAFIOS E IMPACTOS

A ideia de um “Coringa no Espaço” levantava diversas questões:

  • Como adaptar o personagem: Como o Coringa se comportaria em um ambiente de microgravidade? Quais seriam seus novos objetivos e motivações?
  • A estética do filme: Como criar uma Gotham City espacial que fosse visualmente impactante e ao mesmo tempo coerente com a estética do primeiro filme?
  • A reação do público: Os fãs estariam preparados para ver o Coringa em um cenário tão diferente?

O QUE ACONTECEU COM ESSA IDEIA?

Apesar de toda a empolgação inicial, a ideia de levar o Coringa para o espaço foi abandonada. Os motivos exatos para essa decisão não foram divulgados, mas é possível que os criadores tenham percebido que a mudança de cenário poderia comprometer a essência do personagem e a atmosfera sombria do primeiro filme, além das dificuldades que a produção teria.

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