Francisco de Assis Pereira, serial killers mais conhecido como o Maníaco do Parque, nasceu em Guaraci, São Paulo, em 1967, e aterrorizou a cidade de São Paulo nos anos 90, cometendo uma série de crimes que chocaram o país. Sua história, marcada por violência e crueldade, serviu de inspiração para o filme que estreou recentemente no Prime Video, reavivando a memória de um dos casos mais chocantes da história criminal brasileira.
O modus operandi
Pereira, que trabalhava como motoboy, atraía suas vítimas, geralmente mulheres jovens, com promessas de trabalho como modelos. Ele as levava para locais isolados, como o Parque do Estado, onde as agrediam sexualmente e, em muitos casos, as assassinavam.
Um perfil psicológico complexo
O perfil psicológico de Pereira é complexo e ainda é objeto de estudo por especialistas. Ele apresentava um comportamento encantador e persuasivo, o que facilitava a aproximação de suas vítimas. No entanto, por trás da fachada simpática, escondia uma mente perturbada e violenta.
O julgamento e a condenação
Após uma intensa investigação, Pereira foi preso e julgado por seus crimes. Ele foi condenado por múltiplos assassinatos e tentativas de homicídio, sendo considerado culpado pela morte de sete mulheres e por agressões contra outras dez.
Impacto social e cultural
O caso do Maníaco do Parque teve um grande impacto na sociedade brasileira, gerando debates sobre segurança pública, violência contra a mulher e saúde mental. A história de Pereira também inspirou diversos trabalhos artísticos, como livros, documentários e o recente filme da Prime Video “Maníaco do Parque”.
Legado de medo e horror
O nome de Francisco de Assis Pereira está para sempre ligado a uma das páginas mais sombrias da história criminal brasileira.