David Rooney (The Hollywood Reporter)

“Parte do que diminui o prazer deste capítulo final é o quão evidentemente falso grande parte dele parece.”

Peter Bradshaw (The Guardian)

“Indiana Jones ainda possui uma certa classe à moda antiga.”

David Ehrlich (IndieWire)

“Indiana Jones e o Chamado do Destino não é apenas uma quase completa perda de tempo, mas também um lembrete forçado de que alguns artefatos devem permanecer na época em que pertencem.”

Robbie Collin (Jornal Telegraph – Reino Unido)

“Acaba sendo uma falsificação de um tesouro inestimável: a forma e o brilho podem ser superficialmente convincentes por um tempo, mas a má qualidade do trabalho se torna cada vez mais evidente quanto mais você olha.”

Richard Lawson (Revista Vanity Fair)

“Algo nos cálculos está errado.”

“Indy simplesmente não parece adequado ao ambiente do filme, um velho que foi arrastado para algum lugar onde não pertence.”

John Nugent (Revista Empire)

“O último encontro de Indy com o destino tem um final maluco que pode dividir o público – mas se você o acompanhar, sentirá que é uma despedida adequada do saqueador de túmulos favorito do cinema.”

Bilge Ebiri (na Vulture)

“O negócio todo é divertido. [James] Mangold pode não ter o talento musical do jovem Spielberg para coreografias extravagantes de ação (quem tem?), mas ele é um diretor mais firme e sério, com enquadramentos mais apertados e uma câmera mais intimista.”

Nicholas Barber (BBC)

“Falta humor, acidez e exuberância. Ao invés de uma despedida especial para nosso amado herói, recebemos um deprimente lembrete de como suas aventuras passadas tinham mais vida.”

Lembrando que o filme ainda receberá diversas críticas pelo mundo após seu lançamento, inclusive do público, que é muito diferente dos críticos.

Indiana Jones e a Relíquia do Destino estreia no dia 30 de junho nos cinemas.