Crítica | Os Três Mosqueteiros – D’Artagnan (2023)

Agnes Maciel

19 de abril de 2023

Em um Reino dividido pelas guerras religiosas e ameaçado pela invasão da Inglaterra, um grupo de homens e mulheres cruzará suas espadas e unirá seu destino ao da França em Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan. Ao chegar a Paris, ele tenta por todos os meios encontrar seus agressores. Mal sabe ele que sua busca o levará ao centro de uma guerra real onde o futuro da França está em jogo. Aliado a Athos, Porthos e Aramis, três mosqueteiros do Rei com perigosa imprudência, D’Artagnan confronta as maquinações sombrias do Cardeal de Richelieu.

Mas é bom?

O objetivo principal do filme é apresentar D’Artagnan, um jovem que almeja se tornar um mosqueteiro do rei, mas enfrenta vários desafios ao longo do caminho. Sendo possível afirmar que o filme é uma excelente adaptação do livro homônimo escrito por Alexandre Dumas.

O filme é bem dirigido por Martin Bourboulon, com uma trama bem desenvolvida, permitindo que o público torça por um desfecho vitorioso. O longa é uma boa escolha para os fãs de aventura e suspense, pois apesar de simples, consegue prender a atenção do espectador até o final.

Em relação aos mosqueteiros protagonistas, todos estão bem colocados em seus papéis durante o filme onde tiveram uma introdução um tanto quanto cômica. Athos, Aramis e Porthos interpretados respectivamente por Vincent Cassel, Romain Duris e Pio Maramai desenvolvem uma ótima química em cena e dão espaço para que François Civil consiga trazer seu D’Artagnan à vida de uma forma natural.

No final, Os Três Mosqueteiros: D’Artagnan deixa um gostinho de quero mais para o público. Com um roteiro simples porém envolvente e uma sequência energizante, este filme é uma boa opção para quem busca por um entretenimento aventureiro.

Nota Final: 7.5

Este filme foi assistido à convite da Paris Filmes.

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