Após expectativas e adiamentos, a nova versão de Duna teve sua première no Festival de Veneza hoje, e mesmo que maioria dos críticos falem sobre como o filme é épico, a produção ainda perde no quesito roteiro, confira alguns trechos das críticas:
Duna é um filme que merece cinco estrelas pela construção de mundo e cerca de duas e meia pela narrativa. Se você o colocar ao lado da adaptação desastrosamente confusa de David Lynch de 1984, ele pode parecer uma obra-prima (a maior parte da história faz sentido agora). E, por uma hora ou mais, o filme é hipnotizante, jogando brilhos sedutores de traição enquanto apresenta a história de Paul Atreides (Timothée Chalamet), o talentoso herdeiro da Casa Atreides, cujo pai, o duque Leto Atreides (Oscar Isaac), lidera o que parece ser uma oportunidade, porém cheia de perigos (…) Duna pretende nos surpreender, e às vezes consegue, mas também quer entrar na nossa pele como um mosquito hipnoticamente tóxico. Ele consegue… até que não consegue mais – Variety.
“Que filme! O drama é bem apresentado por um elenco unido (Rebecca Ferguson, Charlotte Rampling, Jason Momoa) e Villeneuve é confiante o suficiente para deixar a tempetura aumentar gradativamente, antes que grandes sequências eventualmente quebrem esse disfarce. Ele construiu um mundo inteiro para nós aqui, repleto de mitologia e mistério, deixando de lado sinalizações narrativas ou exposições práticas” – The Guardian.
Duna tem previsão de chegar aos cinemas brasileiros em 21 de outubro.
